Reportagem
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O governo de Donald Trump anunciou que se retirou do Conselho de Direitos Humanos da ONU,casino, órgão acusado pela Casa Branca de adotar medidas e aprovar resoluções condenando Israel,rpg, e instaurou uma análise se deve continuar a contribuir financeiramente para organismos internacionais,caça-níqueis com maior RTP, entre eles a Unesco. A ordem executiva assinada nesta terça-feira ainda aponta para o corte de recursos para agências que lidam com refugiados palestinos.
A iniciativa ocorre no mesmo dia em que o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu faz sua primeira visita ao novo presidente americano.
Ao anunciar as medidas,rpg.bet, o presidente americano indicou que os palestinos "adorariam" sair de Gaza e que Jordânia e Egito deveriam recebê-los. "Não sei como eles (palestinos) gostariam de ficar em Gaza. Ali é um local destruído. Eles não têm alternativa,promoções de caça-níqueis,Jogos de cassino ao vivo, quem pode querer morar ali. Se eles tivessem opção,promoções de caça-níqueis, estariam felizes em deixar. O que é Gaza? Não há um prédio de pé", disse. "Podemos reconstruir a região e poderia ficar muito bonito. Há muito dinheiro na região", afirmou Trump.
Em seu primeiro mandato,Bet, Trump também havia rompido com o órgão da ONU. Mas Joe Biden,jogar caça-níqueis no celular, ao assumir, restabeleceu a participação americana, alegando que a ausência do país havia permitido que governos autoritários ocupassem o espaço do Conselho.
Já naquele momento, Trump e mesmo Biden condenaram o órgão, acusando-o de ser uma plataforma de incitação anti-Israel, inclusive com comissões de inquérito que apuraram violações por parte de Netanyahu.
Num documento interno da Casa Branca, a crítica ao Conselho é de que ele "não cumpriu seu objetivo e continua a ser usado como um órgão protetor para países que cometem violações horríveis dos direitos humanos" e condenou sua posição em relação a Israel.
"O Conselho demonstrou um viés consistente contra Israel, concentrando-se nele de forma injusta e desproporcional nos procedimentos do Conselho", diz o documento. "Em 2018, ano em que o presidente Trump se retirou do CDHNU em seu primeiro governo, a organização aprovou mais resoluções condenando Israel do que a Síria, o Irã e a Coreia do Norte juntos."
Além de romper com o Conselho, Trump ainda anunciou o fim dos recursos para a Agência da ONU para os Refugiados Palestinos, a UNRWA. A entidade passou a ser a peça central na distribuição de ajuda em Gaza. Mas foi acusada por Israel de dar cobertura a membros do Hamas. A agência negou tais alegações.
A ONU ainda abriu investigações diante da alegação de Israel de que 19 trabalhadores da agência teriam participado do ataque de 7 de outubro de 2023. Nove deles foram demitidos. Mas a ONU alertou que Israel não havia fornecido provas para fundamentar suas alegações mais amplas. Desde então, Israel vem tentando impedir a existência da agência.
Em janeiro de 2024, Biden suspendeu o repasse de dinheiro para a entidade. Os EUA eram o maior doador da agência - fornecendo de US$ 300 milhões a US$ 400 milhões por ano. O Congresso dos EUA então suspendeu as contribuições para a agência até março de 2025.
Agora, porém, Trump determina que não haverá mais recursos para a entidade.
No decreto, Trump decidiu que vai "rever" sua participação na Unesco, onde já existiria uma tendência contra os EUA, e em outras entidades ligadas às Nações Unidas.
A Casa Branca insiste que não continuará a aceitar a "disparidade" na contribuição financeira dos países ao pagar pelas contas da entidade. Hoje, os EUA pagam por 23% do orçamento da instituição.
"A ONU tem um enorme potencial. Mas não está cumprindo esse potencial. Não está sendo bem administrada", disse Trump.
O presidente sinalizou que pretende continuar a fazer parte da ONU. "Mas eles precisam arrumar a casa", insistiu.
Questionado sobre o que significaria uma mudança, ele deixou claro que a entidade "precisa ser justos com países". "Se não fizerem isso, vão perder credibilidade e estão acabados", completou.
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